quarta-feira, 30 de outubro de 2013

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DA PALESTINA

Comemoração no dia 30 de outubro.



   «Ó Maria Imaculada, bendita Rainha do Céu e da Terra, olhai para nós aqui prostrados diante do Vosso trono, cheios de confiança na Vossa bondade e infinito poder (de Deus).
   Lançai um olhar de piedade sobre a Palestina, que mais do que qualquer outro país vos pertence, porque Vós a abençoastes com o Vosso nascimento, as Vossas virtudes e as Vossas dores e foi lá que oferecestes ao mundo o Redentor.
   Lembrai-vos que foi lá que Vos tornastes a nossa Mãe carinhosa, que nos concede todas as graças.         Concedei, por isso, a Vossa proteção à Vossa Pátria na Terra, dissipai as sombras do erro que paira sobre ela, porque foi ali que nasceu o Sol da Justiça Eterna.
   Fazei cumprir a promessa transmitida pela Voz do Vosso Divino Filho, de que haverá um só rebanho e um só Pastor. Ajudai-nos a todos a servir o Senhor em santidade e justiça durante toda a nossa vida, para que, pelos méritos de Jesus e com a Vossa proteção maternal, possamos passar desta Jerusalém terrena aos esplendores do Céu. Amém».

Produção do Power Point com a imagem, feita por Maria Marta.



terça-feira, 29 de outubro de 2013

ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS DORES

   Ó  santa mãe Dolorosa de Deus, ó Virgem Dulcíssima: eu vos ofereço meu coração para que o conserveis intacto, como o Vosso Coração Imaculado.

   Eu vos ofereço a minha inteligência, para que ela conceba apenas pensamentos de paz  e bondade, de pureza e verdade.
   Eu vos ofereço minha vontade, para que ela se mantenha viva e generosa ao serviço de Deus.

   Eu vos ofereço meu trabalho, minhas dores, meus sofrimentos, minhas angústias, minhas tribulações e minhas lágrimas, no meu presente e no meu futuro para serem apresentadas por Vós a Vosso Divino Filho, para purificação de minha alma.

   Mãe compassiva, eu me refugio em Vosso Coração Imaculado, para acalmar as dolorosas palpitações de minhas tentações, de minha aridez, de minha indiferença e das minhas negligências. 

   Escutai-me, ó Mãe, guai-me,, sustentai-me e defendei-me contra todo perigo da alma e do corpo, agora e por toda a eternidade.
Assim Seja.


Fonte: Oração do livro "As 15 orações". As imagens são da internet e produção em Power Point foi produzida por Maria Marta.


sábado, 19 de outubro de 2013

EXPLICAÇÃO DA INVOCAÇÃO DE NOSSA SENHORA DESATADORA DOS NÓS



        Quando falamos sobre "invocações" de Nossa Senhora deve-se entender que sempre honramos a uma só Virgem Maria. Às vezes surgem imprecisões que levam a se converter seu culto em  falsas práticas neopagãs ou a novas heresias.

        Maria é a Mãe de Jesus, quem lhe deu “a carne do Verbo Divino”. Concebeu a Jesus,  milagrosamente, para que Nosso Senhor Jesus Cristo cumprisse com o mandato do Pai, Nosso Deus: trazer-nos os ensinamentos divinos (verbo divino) e sofrer como verdadeiro homem. O que o levou à Cruz, para expiar nossos pecados e abrir-nos o caminho para a Vida Eterna, com  a Ressurreição.  Este papel de Mãe, e o de primeira discípula de Jesus tornaram-na Santa.

    Nós os católicos, nos acostumamos representar com algo físico, aquilo que não se pode ver. Por exemplo, o Espírito Santo, por uma pomba; Jesus Cristo, por uma Cruz, etc. Para venerar os santos, pintamos quadros ou esculpimos imagens, para mostrar, de maneira simbólica, cada uma de suas virtudes. Um quadro com uma imagem bem pintada é uma soma de elementos que sintetizam a mensagem Evangélica que se quer dar.

       A primeira imagem de Nossa Senhora foi pintada por São Lucas, Apóstolo, médico, escritor e pintor, para ilustração de um códice (pergaminho manuscrito). Nela se vê a Santa Mulher com um Menino, e escrito, em caracteres gregos, a indicação de que é a Mãe de Deus. 
   Desta imagem  provieram todas as “madonas” (senhoras, em italiano) que se seguiram. Aqueles que as pintaram denominaram-nas: Salus Populi Romani (Auxílio para o Povo Romano), Nossa Senhora das Neves, e assim os mais de dois mil títulos atribuídos à única Virgem Maria.

       Cada título é uma invocação. “Invocação” é o nome que se dá a uma imagem que pertence a um lugar (cidade, povoado, etc.) ou a alguma bondade que Nossa Senhora manifesta com suas graças. Nossa Senhora de Guadalupe é a Virgem Maria na cidade de Guadalupe, no México. Nossa Senhora de Lujan, porque foi introduzida na cidade de Lujan, na Argentina. Nossa Senhora de Fátima, porque Ela apareceu na cidade de Fátima, em Portugal. Nossa Senhora do Rosário, porque Ela nos presenteia com o Santo Rosário. Nossa Senhora Aparecida (do Brasil), porque apareceu na rede de uns pescadores. E assim sucessivamente.

       Todas e cada uma das imagens que veneramos devem ter um fundamento e uma história que a justifique. Pois é pecado de idolatria venerar, e mais ainda adorar, uma imagem que, mesmo que pareça com a Virgem Maria, não se tenha bem claro de qual invocação se trata. É uma  irreverência para com Nossa Senhora venerá-la diante de qualquer material físico que não a represente. Este é um problema frequente nos países latinos da América, por causa da imigração, eram trazidas imagens que nem sequer se conhecia, com segurança, o nome e a origem. A influência indígena, e a influência africana, complicaram ainda mais.

      Em alguns países sul-americanos foram introduzidos cultos à “Virgem Maria que Desata os Nós”, como se fez aqui (na Argentina?), com a denominação de “Virgem Desatadora dos Nós” ou “Nossa Senhora de Knotenlöserin”, sem se saber nada sobre ela – ou seja, sua história e a verdadeira significação -, correndo-se o risco de, sem querer, praticar uma idolatria, dado o  perigo de desvios esotéricos e mágicos, pois muitos cultos de umbanda, curandeirismo e astrologia usam imagens de Nossa Senhora.

      Este foi o motivo porque se fez  investigações para ser-lhe dado um fundamento correto.  Primeiro, a história. Segundo, o significado dos símbolos que estão na Imagem.

        A interpretação da mensagem também deve ser exata. Para uma sã veneração deve dar-se uma  explicação sobre a “Invocação”, que tenha uma clara mensagem evangélica.

      No caso de Nossa Senhora Desatadora dos Nós, por se desconhecer sua origem, no princípio definiram-na, improvisadamente, com fundamento no Apocalipse, ou escritos de Santo Irineu de Lyon, no que se refere ao paralelismo entre Eva e Maria: “O nó da desobediência de Eva, está desatado por meio da obediência de Maria”. Esta afirmação, do século II de nossa era, pode aplicar-se a este quadro, mesmo se não existir o fato histórico, que se tem investigado. Portanto, nesta Invocação, Nossa Senhora é aquela que “desata os nós do “cinto” da vida conjugal” e, por conseguinte, das pessoas e dos povos.

       Agrada-nos que nos chame por nossos nomes e por nossas funções. Nossa Senhora se alegra quando se se refere a ela com a precisão de que é merecedora. A esse respeito, sobre a esta invocação, todos os detalhes, fundamentos e precisões são encontrados no livro “Maria als Knotenlöserin – Virgem Maria Como Desatadora dos Nós – A Verdadeira História”. Este livro tem a aprovação da Igreja Católica Apostólica Romana. Prof. Mário H. Ibertis Rivera – Setembro, 2003.


    PORQUE A COMEMORAÇÃO NO DIA 28 DE SETEMBRO
    No dia vinte e oito, o último prometido pelo padre Jakob Rem S.J. a Wolfgang deu-se no 
    quarto sábado, no 28º dia que o nobre havia terminado suas orações nas visitas diárias a Nossa Senhora com a invocação de Nossa Senhora das Neves, no Mosteiro de Inglostad. “Nesse dia – 28 de setembro de 1615 – o venerável padre Jacob tomou o “cinto” matrimonial e, desfazendo o último laço, o alisou diante da Virgem. Com um gesto muito cerimonioso, formulando seus pedidos pelo casal e pronunciando muitas frases com uma cadência quase musical. Fez uma série de exortações próprias a comover os mais duros corações.

    Quando o padre Jakob elevou o cinto (para a Imagem), um pintor (Hans), entre lágrimas, notou que “este ia adquirindo um branco tão puro que jamais poderia ter saído de seu pincel”, palavras que o mesmo pintor transmitiu o fato, muitos anos depois, a seu filho Johann.

       Era a mesma cor que havia tido no dia em que Wolfgang e Sophia pronunciaram seus votos matrimoniais: branco esplendoroso, como uma luz que iluminava a noite, e puro como as açucenas de Ingolstadt.

       No vigésimo oitavo dia, à noite, Wolfgang voltou à sua casa em Augsburgo, muito contente e muito emocionado. Chegando à sua casa, descansou, tendo dormido como nunca havia feito em sua vida.

       No domingo, quando encontrou-se com Sophia, abraçaram-se, rodeados de seus pequenos filhos. Wolfgang mostrou à Sophia “o cinto matrimonial”, branco, radiante como essas açucenas de Nossa Senhora de Ingolstadt. O cinto estava firme e liso como no primeiro dia de suas bodas, no que os dois compreenderam tudo...

       Neste dia, os quatro (eles e seus dois filhos) foram à Igreja de São Pedro dar graças a Deus e a Nossa Senhora. Ali eles tomaram o cinto e “voltaram a unir seus braços como fizeram seus padrinhos no dia das bodas”, renovando, assim, seus votos matrimoniais, com profundas orações. (Dos livros “Rito dos 28 dias com a Virgem Maria, Desatadora dos Nós” ©, e “Maria Knotenlöserin – Maria Desatadora dos Nós – A Verdadeira História” © Copyright by Mario H. Ibertis Rivera, 2001).

        É por este motivo que se determinou como Calendário para Nossa Senhora Desatadora dos Nós, o dia 28 de setembro. Embora, por tradição, honramos a Virgem Maria todos os dias 8 de cada mês, peregrinando até o seu santuário, e os dias 28 de cada mês, como “Dia de Súplica”.


 Fonte:   Prof. Mario H. Ibertis Rivera - 2003 de setembro - Imagem da internet.


sábado, 12 de outubro de 2013

NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO APARECIDA


Uma reflexão contextual sobre o aspecto social e religioso da época em que a imagem de Maria foi pescada. 

        Dois aspectos me estimulam a refletir sobre esta devoção.
      Toda a Mariologia: o estudo sobre Maria de Nazaré, a mãe de Jesus, sobre o conteúdo bíblico e a visão da historia contidos no Magnificat são importantes.
    Porém o que mais me chama a atenção: uma Virgem negra, num período em que a escravidão no Brasil vigorava, e muito nas fazendas de café da região. O fato: claro pode ser explicado pelo tempo que a imagem ficou no rio, etc; mas não se pensou em pinta-la para ser uma Virgem branca: o negro ficou, afirmando que o que marcava a escravidão não era a cor, mas sim outros fatores: se podia colocar uma imagem negra num altar, podia-se olhar o escravo negro de outro modo. O escravo era o dominado na África, era o indefeso que não tinha valor de pessoa, pois era vendido e mantido como não livre; mesmo sendo batizado continuava escravo, explorado.
      Verdade que havia outras dominações e opressões: a da mulher, a do pobre sem direito a votar; a do não proprietário, etc. Tais dominações começaram a ser sacudidas com a aquisição de direitos, progressivamente.
  Então esta devoção começou a afirmar a possibilidade de valorizar alguém independentemente de sua cor. Imaginar a mãe de Jesus como uma negra, era afirmar implicitamente que o próprio Jesus podia ser um negro: filho de Deus encarnado num marginalizado, e filho de alguém que poderia ser escrava.
   Outro aspecto, que está presente também em tantas outras manifestações de Maria: Lurdes, Fátima, Guadalupe, etc: ela se manifesta a pessoas pobres, simples. Não sei se os pescadores que a encontraram no rio Paraíba eram pessoas de fé e de prática religiosa. Cristãos, sim eles eram. Mas a imagem encontrada por eles, que “apareceu” a eles, foi logo respeitada, venerada e divulgada. Aqui também aparece o proprietário que não a quer reverenciar, e que acaba humilhado: os pobres serão elevados e os orgulhosos serão humilhados. Não se trata de vingança, trata-se de fé, disposição a crer, ou desafio à fé.         Porque será esta predileção para os pobres e simples? Preconceito de Deus e de Maria? Os ricos não tem vez? Todos terão vez, mas certamente há corações menos sobrecarregados e mais livres para acolher.
       Como em outras manifestações de Maria, esta também suscita uma espiritualidade, uma oração constante.
    Claro, há a procura de favores, de milagres; mas o grande milagre, como em outros lugares, não é um fato extraordinário, e sim o fato de que as pessoas, mesmo não “obtendo o que pedem” aumentam sua fé e sua análise de que a situação deve ser um projeto do Pai. Em Lurdes diz-se que o grande milagre não é as curas que, sim, acontecem, mas a tranquilidade das pessoas que saem de lá, mesmo sem ter obtido um milagre especial. Maria leva as pessoas ao Pai.
       E como podemos ver, aqui no Brasil, entre outras devoções a Maria, como da Salette, de Nazaré, da Penha, etc. que também movem multidões, esta marca o país inteiro.
Dá-nos a benção, ó Virgem Mãe, Maria!



Fonte: Por Pe. Ilario Mazzarolo – Congregação dos Religiosos de Nossa Senhora de Sion
Imagem da internet.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

A MAIS BELA ENTRE TODAS AS MULHERES



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   Por que Maria é a mais bela entre todas as mulheres? Porque a beleza de Maria não está somente em sua aparência física, mas se constitui de uma beleza interior de disponibilidade para o bem, para uma moral elevada e de princípios altíssimos, os quais é colocado a serviço de Deus em favor de todos os seus filhos na ordem da graça. A beleza de Maria chama a atenção, pela sua simplicidade e não pela extravagância! Chama a atenção porque reflete uma grandeza de alma que é elevada em generosidade, amor e misericórdia. Nossa Senhora verdadeiramente reflete em sim mesma para todos nós a Beleza do Criador.

                                                Por Maria Marta.

Fonte: Algumas imagens são da internet, outras de arquivo pessoal. A produção em Power Point foi feita por Maria Marta.


terça-feira, 8 de outubro de 2013

NOSSA SENHORA EM IMAGAGENS



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    Maria é um ícone de beleza, simplicidade, humildade e santidade. Ela é uma seta permanente na cristandade que aponta com eficácia para Jesus Cristo! Sim, ela é o exemplo humano mais perfeito de como se deve servi e seguir a Deus com fidelidade e generosidade de coração. É por esta razão e tantas outras virtudes que em Maria se realiza, que a veneramos, amamos e respeitamos, e cientes de que em sua profunda intimidade com Jesus Cristo, ela tem muito a nos ensinar é que nos colocamos debaixo de seus cuidados e de sua intercessão.

                                                               Por Maria Marta.

Fonte: algumas imagens são da internet, outras são de arquivo pessoal e a produção em Power Point foi produzida por Maria Marta.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

Comemoração litúrgica dia sete de outubro.

Era chamada Festa do Santíssimo Rosário antes da reforma do calendário, em 1969. A celebração fora instituída por são Pio V para recordar a vitória obtida pela frota cristã em 1571, nas águas de Lepanto, num desigual encontro com a poderosa armada turca. O piedoso pontífice, dominicano, foi advertido miraculosamente do feliz resultado enquanto estava absorto na recitação do santo rosário.
   Como bom filho de são Domingos, que havia inculcado tal devoção em seus frades pregadores, o papa recitava cotidianamente o assim chamado Saltério da Virgem, oração simples, mas não monótona — assim como não aborrece uma simples palavra de amor repetida seguida e imutavelmente à pessoa amada. Nos conventos medievais, os irmãos leigos, que tinham pouca familiaridade com o latim, eram dispensados da recitação do ofício, substituído pelo rosário, de 150 ave-marias e 15 Pai-Nossos, para cuja contagem são Beda, o Venerável, havia sugerido a adoção de um colar de grãos enfiados em um cordão.
   Depois da célebre aparição da Virgem a são Domingos, que lhe mostrou a coroa do rosário como arma para derrotar as heresias, surgiram várias confrarias do rosário, em várias nações da Europa. Também as missões dos frades pregadores no Extremo Oriente foram promovidas sob o signo do rosário, porque esta oração, disse-lhes são Domingos, “é uma pedra preciosa no tesouro da Igreja”.
   A recitação do rosário, já apoiada pelo santo pontífice Pio V, foi estendida à Igreja universal em 1716, porque ela compreendia, em certo sentido, todas as festas da Virgem e a vida do Redentor, ao qual Maria foi associada como Co-Redentora. Nos 15 mistérios são propostos aos cristãos outros tantos temas de meditação sobre a vida de Jesus e de Maria. O rosário foi chamado também “o breviário do povo de Deus”, que deve ser recitado preferivelmente à noite por toda a família reunida, animada de um único espírito de oração.


Fonte: Por Dom Julio Endi Akamine – Bispo da região Lapa – São Paulo, a imagem foi da internet e a produção em Power Point foi criada por Maria Marta.

MARIA: A IMAGEM DA BELEZA


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Fonte: Algumas imagens são provenientes da internet, de sites como: www.nospassosdemaria.com.br e outras são de arquivos pessoal. A produção do Power Point foi feita por Maria Marta.