sábado, 27 de setembro de 2014

EXPLICAÇÃO SOBRE A EFICÁCIA DO OFÍCIO DA IMACULADA CONCEIÇÃO


Segundo uma antiga tradição na Igreja, somos chamados a rezar o Ofício da Imaculada Conceição, a proclamar os grandes louvores da Virgem Maria, Mãe de Deus. O Ofício da Imaculada foi escrito originalmente em latim, na Itália do século XV, pelo franciscano Bernardino de Bustis, com o intuito de proteger a doutrina da Imaculada Conceição dos inúmeros ataques que vinha sofrendo da parte dos hereges desde o século XII. A pedido dos fiéis devotos da Virgem Imaculada, a Oração foi aprovada pelo Papa Inocêncio XI, no ano de 1678. Dois séculos mais tarde, em 31 de março de 1876, o Ofício foi enriquecido pelo Beato Papa Pio IX com 300 dias de indulgência cada vez que fosse recitado. Na reforma do Concílio Vaticano II, o Papa Paulo VI modificou a doutrina acerca das indulgências e concedeu indulgência plenária a aqueles que rezarem com fé o Ofício da Imaculada Conceição.
O Ofício é uma oração composta para ser cantada ou recitada (de uma só vez ou seguindo a Liturgia das Horas), a fim de proclamar os louvores da Mãe de Deus e defender a fé da Igreja na Imaculada Conceição da Virgem Maria. De acordo com a tradição da Igreja, os cristãos católicos rezam particularmente o Ofício todos os sábados, mas é louvável e recomendada a recitação diária da Oração. Pois, o Ofício da Imaculada Conceição é uma forma poética de proclamar a fé da Igreja na pureza e na santidade singular da Virgem Maria, Mãe de Jesus Cristo.
Em conformidade com a fé da Igreja, muito antes da proclamação do dogma da Imaculada Conceição, no ano de 1476, a festa da Imaculada Conceição foi incluída no Calendário Romano. No século seguinte, em 1570, o Papa Pio V publicou o Novo Ofício e, em 1708, o Papa Clemente XI estendeu a festa a toda a Igreja, tornando-a obrigatória. O Concílio de Trento, em 17 de junho de 1546, confessou sobre a Virgem Maria: “Foi ela que, primeiro e de uma forma única, se beneficiou da vitória sobre o pecado conquistada por Cristo: ela foi preservada de toda mancha do pecado original e durante toda a vida terrestre, por uma graça especial de Deus, não cometeu nenhuma espécie de pecado” (DH 1573).
No ano de 1854, o Papa Pio IX declarou solenemente o dogma da Imaculada Conceição de Maria Santíssima, através da Bula Ineffabilis Deus, no dia 8 de dezembro de 1854 (cf. DH 2803). O dogma da Imaculada Conceição de Maria é a declaração do dogma de fé da Igreja na virgindade perpétua da Mãe do Filho de Deus. A Igreja reconhece de maneira infalível que Nossa Senhora foi preservada imune da mancha da culpa original desde o primeiro instante de sua conceição e foi revestida de uma santidade inteiramente singular. Todavia, desde os primórdios do cristianismo os Santos Padres e Doutores da Igreja sempre ensinaram que a Virgem Maria é toda pura e santíssima, imune de toda e qualquer mancha de pecado.
Antes da proclamação do dogma, no dia 27 de novembro de 1830, Nossa Senhora apareceu a Santa Catarina Labouré, na Capela das filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, em Paris. Nesta aparição, Maria pediu a Catarina que mandasse fazer e propagar a devoção à “Medalha Milagrosa”, precisamente com a inscrição: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”. Com estas palavras, Nossa Senhora confirma a doutrina da Igreja a acerca da Imaculada Conceição. Mais tarde, Nossa Senhora revelou seu nome a Bernadette Soubirous, no dia 25 de março de 1858, na sua 16ª aparição em Lourdes, na França: “Eu sou a Imaculada Conceição”. Dessa forma, a própria Virgem Maria confirma o dogma da Imaculada Conceição, proclamado pelo Beato Pio IX quatro anos antes.
Portanto, segundo antiga tradição na Igreja, todos nós cristãos somos chamados a proclamar as grandes maravilhas realizadas na Virgem Maria através do Ofício da Imaculada Conceição. “Uma antiga tradição diz que Nossa Senhora se ajoelha no Céu quando alguém na Terra reza o Ofício” (Comunidade Canção Nova, Ofício da Imaculada Conceição, p. 7). Além disso, as indulgências conferidas pela Igreja às pessoas que rezam o Ofício atestam o grande valor dessa oração. Na certeza da eficácia e da grandeza desta oração, rezemos com fé, se possível todos os dias, ou pelo menos uma vez por semana, de preferência aos sábados, o Ofício da Imaculada Conceição, pedindo a Virgem Mãe de Deus especialmente pelos pobres, pelos pecadores, pelas almas do purgatório, pelas nossas intenções particulares. Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!



sábado, 20 de setembro de 2014

CONSAGRAÇÃO DOS BENS MATERIAIS A NOSSA SENHORA


    Durante a preparação para a consagração, segundo o método do “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”, de São Luís Maria Grignion de Montfort, podem surgir algumas dúvidas. Quais as coisas que vamos entregar? Como entregaremos tudo nas mãos da Virgem Maria? Essas são questões essenciais, pois na consagração entregamos tudo nas mãos de Nossa Senhora.
    Como isso se dá na prática? Como vamos entregar nossos bens materiais a Nossa Senhora?
   Na consagração, além dos bens espirituais, precisamos entregar também os bens materiais. Porém, isso não quer dizer que vou dar tudo para a Igreja. O que temos que fazer é entregar tudo para a Virgem Maria. A sua casa não é mais sua, é a casa de Nossa Senhora. Os seus bens, sua conta bancária, sua roupa, seus livros, tudo é da Virgem Maria. Isso muda a nossa vida porque temos que fazer constantemente um exame de consciência. Você vai a uma loja comprar uma roupa, você sabe que ela não é sua, ela é de Maria. Você é o escravo e vai comprar uma coisa para Nossa Senhora, para a sua Mãe.
   E como era a Virgem Maria? Se vocês forem a Loreto, na Itália, lá está a casa de Nossa Senhora. Os cruzados levaram as três paredes de pedra da sua para a Itália. A quarta parede era uma gruta. Maria morava num casebre. Aquela pequena gruta era o quarto da Virgem Maria. Lá está escrito: hic Verbum caro factum est (aqui o Verbo se fez carne), naquela gruta simples. Você está entendendo o que é morar numa caverna? Você vai começara perguntar assim: como eu vou decorar a casa de Nossa Senhora? Você não vai mais comprar as coisas para a sua casa, é a casa de Maria. Você vai olhar para um quadro e perguntar: será que Nossa Senhora vai gostar desse quadro?
    Claro que você poderia fazer isso perguntando: será que Jesus gostaria desse quadro? Ou perguntar: será que Deus quer que eu compre isso? Você poderia fazer isso direto com Deus. Mas, fazendo com Maria você acrescenta um toque materno, um toque de delicadeza, um toque de ternura. Isso ajuda você que tem o pecado original e tem uma tendência de radicalizar as coisas de Deus, como se Ele fosse sanguinário, a ver que Maria tinha sua casa, simples, mas era uma dona de casa. Ela sabia cuidar da sua casa e tornar um lugar aconchegante.
    Se a gente tivesse como modelo João Batista, todos nós teremos que comer gafanhoto usar pele de camelo. Mas, como temos Maria como modelo, fica mais simples você decorar a casa de Nossa Senhora. Como é que ela gosta? Eu vou comprar um carro. Como é o carro que Nossa Senhora gosta de andar? Qual é a roupa que Nossa Senhora que para seu escravo? Este é o novo estilo de vida que a consagração nos oferece para sermos todos de Maria e, dessa forma, sermos todos de Jesus.



 Imagem produzida no Power Point por Maria Marta.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

NOSSA SENHORA DAS DORES



   A festa de hoje liga-se a uma antiga tradição cristã. Contam que, na Sexta-feira da Paixão, Maria Santíssima voltou a encontrar-se com Jesus, seu filho. Foi um encontro triste e muito doloroso, pois Jesus havia sido açoitado, torturado e exposto à humilhação pública. Coroado de espinhos, Jesus arrastava até ao Calvário a pesada cruz, para aí ser crucificado. Sua Mãe, ao vê-lo tão mal tratado, com a coroa de espinhos, sofre de dor. Perdendo as forças, caiu por terra, vergada pela dor e pelo sofrimento de ver Jesus prestes a morrer suspenso na cruz. Recobrando os sentidos, reuniu todas as suas forças, acompanhou o filho e permaneceu ao pé da Cruz até o fim.

   É impossível não sentir profunda emoção ao contemplar alguma expressiva imagem da Mater Dolorosa e meditar estas palavras do Profeta Jeremias, que a piedade católica aplica à Mãe de Deus: "Ó vós todos que passais pelo caminho, parai e vede se há dor semelhante à minha dor" (Lm 1, 12).
   Inicialmente, esta festa foi celebrada com o título de "Nossa Senhora da Piedade" e "Compaixão de Nossa Senhora". Depois, Bento XIII (1724-1730) promulgou a festa com o título de "Nossa Senhora das Dores". Mas foi o Papa Pio X que fixou a data definitiva de 15 de Setembro, Virgem Maria Dolorosa. Com este título nós honramos a dor de Maria aceita na redenção mediante a cruz. É junto à Cruz que a Mãe de Jesus crucificado torna-se a Mãe do corpo místico nascido da Cruz, isto é, nós somos nascidos, enquanto cristãos, do mútuo amor sacrifical e sofredor de Jesus e Maria.  Nossa Senhora das Dores (também chamada Nossa Senhora da Piedade, Nossa Senhora da Soledade, Nossa Senhora das Angústias, Nossa Senhora das Lágrimas, Nossa Senhora das Sete Dores, Nossa Senhora do Calvário ou ainda Nossa Senhora do Pranto, é invocada em latim como Beata Maria Virgo Perdolens, ou Mater Dolorosa) é um dos muitos títulos pelos quais a Igreja Católica venera a Virgem Maria em 15 de setembro.
   Somos convidados, hoje, a meditar os episódios mais importantes que os Evangelhos nos apresentam sobre a participação de Maria na paixão, morte e ressurreição de Jesus: a profecia do velho Simeão (Lucas 2,33ss.); a fuga para o Egito (Mateus 2,13ss.); a perda de Jesus aos doze anos, em Jerusalém (Lucas 2,41ss.); o caminho de Jesus para o Calvário (João 19:12ss.); a crucificação (João 19,17ss.); a deposição da cruz e o sepultamento (Lucas 23,50ss.).

Fonte: cf.www.ecclesia.pt



sábado, 13 de setembro de 2014

CONSAGRANDO OS BENS ESPIRITUAIS A MARIA


Pobreza espiritual própria dos consagrados a Virgem Maria.
   Devemos entregar nossos bens espirituais a Jesus, mas, como fazer isso?Os protestantes ficam muito escandalizados de chamarmos Maria de Nossa Senhora, porque o título de Senhor se deve dar somente a Deus. Só que a gente deve lembrar que Jesus nasceu da Virgem Maria e no início da sua vida espiritual nesta terra, os trinta anos de sua vida em Nazaré, Ele foi submisso a Maria e a José (Lc 2, 51). Se ela era aquela à qual o Senhor do universo chamava de Senhora, eu acho que posso chamá-la de Senhora. Não tem problema nenhum ser submisso a ela e a escravidão quer dizer isso. Então, todos os meu bens não são meus, é dela e isso vai fazendo com que a gente modele a nossa vida. Entenderam a docilidade, o método? Com aquele jeitinho de Mãe ela vai pedindo conversões e você vai dando passos. Essa é a questão espiritual, interna, que precisa ser vivida na consagração.

Como vivemos na prática essa entrega total, a pobreza espiritual da consagração?
    Quando você tem uma amizade, como é este amigo de Maria? A amizade não é mais sua. O amigo ou amiga que você tem é de Nossa Senhora. Se você tem seu esposo, seus filhos, eles não são mais seus, são de Maria. Você não sabe o alívio que é isso. As pessoas dizem: Padre Paulo, o senhor formou muitos padres, olha, são seus filhos. Isso dá um medo por causa da responsabilidade. Então, já não é mais meu, é da Virgem Maria. Eu tenho minha parte na responsabilidade, mas devo perguntar: como é que ela quer que eu cuide dos filhos dela? Da mesma forma, tudo que nós fazemos, inclusive a nossa vida espiritual, devemos perguntar a Maria.
    Por mais que sejamos pecadores, temos nossos méritos espirituais: o jejum que eu faço, a indulgência que eu recebo, o sacrifício que eu faço, a oração que eu faço. Eu vou rezar Missa, mas esta não é mais minha, é da Virgem Maria. Então, como é que ela se dirige a seu Filho? A oração é dela. O que ela pediria? Vou rezar ao Santo Padre Pio de Pietrelcina, mas a oração não é mais minha. Por isso, devo perguntar: que é que eu vou pedir? O que Maria pediria? Você precisa ter a consciência de que a sua vida de oração já não é mais sua, é da Virgem Maria. Na oração, devemos perguntar: o que Maria pediria? Pois a oração é dela. Maria pediria para livrar de tal cruz, de tal sofrimento? Ou pediria a graça para poder carregá-la?
    Dessa forma, você vai fazendo seu exame de consciência, pois a vida de oração não é mais sua, é da Virgem Maria e os méritos que você acumular já não estão à sua disposição. Porém, a consagração não altera em nada os deveres no seu estado de vida.        Eu, como Padre, preciso oferecer a Missa pelas intenções que vocês pedirem. Esse é o meu dever e isso não altera. Só que quando eu celebro a Missa, tenho intenções minhas. Então, eu ofereço a Missa a Virgem Maria. Ela vai oferecer a Missa para aquilo que ela quiser. Nós tivemos, no fim do jubileu do centenário da diocese, a benção papal, que foi concedida pelo nosso Arcebispo, por um decreto da penitenciaria apostólica e nós recebemos a indulgência plenária. Eu não posso recebê-la e dizer que ofereço a tal pessoa, porque é tudo dela. Ela sabe o que fazer.
     Você pode rezar pelas pessoas. O que você não pode é oferecer. Você pode dar uma sugestão: lembra do fulano. Porém, quem vai decidir é ela. Devemos colocar tudo nas mãos dela, ter essa pobreza espiritual, pois, ela sabe onde melhor usar isso tudo, ela é a nossa estrategista, ela é o general. O soldado faz o que o general manda e fica quieto. Você quer ser um estrategista, você quer mandar, mas você faz parte de um exército. Por isso, você tem que por tudo nas mãos dela, e ela quem vai fazer. Ela é quem sabe o que é melhor. Nós devemos assinar a folha em branco e colocar na mão de Deus, mas a gente fica com o pé atrás, por causa do pecado original. Então, coloca na mão da Mãe, ela sabe o que vai fazer. Ela sabe o que é melhor pra você. Siga os conselhos dela e a coisa vai funcionar.




sábado, 6 de setembro de 2014

CONSAGRAÇÃO SEGUNDO O TRATADO DA VERDADEIRA DEVOÇÃO A VIRGEM MARIA



    Neste artigo, procuramos ensinar, passo a passo, como fazer a consagração a Nossa Senhora, segundo o método do livro “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”, de São Luís Maria Grignion de Montfort. Escrevemos este post tendo em vista a dificuldade de encontrar pessoas que conheçam bem a devoção ensinada por São Luís e saibam orientar quem deseja fazer sua consagração a Jesus Cristo e a Virgem Maria. Para nos consagrar a Virgem Maria, é necessário que conheçamos bem o Tratado, por isso, indicamos alguns conteúdos que nos ajudarão obter esse conhecimento. Estes conteúdos são interessantes não somente para quem deseja se consagrar a Nossa Senhora, mas também para as pessoas que desejam renovar sua consagração.
   Em primeiro lugar, para conhecer bem o que é a consagração a Jesus Cristo e a Virgem Maria ensinada por São Luís Maria, é necessário ler o Tratado todo. Além da leitura do Tratado, recomendamos 04 aulas do Padre Paulo Ricardo sobre o Tratado:
youtube: 01 - Maria no projeto de Deus
youtube: 02 - A Verdadeira devoção à Virgem Maria
youtube: 03 - Preparando e vivendo a Consagração - Parte I
youtube: 04 - Preparando e vivendo a Consagração - Parte II
   Além do conhecimento do Tratado, para fazer a consagração é necessário pelo menos trinta dias, nos quais rezamos algumas orações indicadas por Montfort no Tratado (cf. TVD 227-230), que postamos nos links abaixo. Porém, antes de começar a preparação, precisamos escolher uma data, de preferência mariana, para fazer a consagração. Exemplo: se queremos nos consagrar no dia de Nossa Senhora de Lourdes, que comemoramos em 11 de Fevereiro, devemos começar a preparação pelo menos no dia 12 de janeiro. Para não correr o risco de errar na data, recomendamos que se faça as contas olhando atentamente o calendário.
   Os trinta dias de oração em preparação para a consagração são divididos em quatro passos. Para facilitar, em cada um desses passos indicamos as orações de preparação para a consagração:
1) Rezamos 12 dias para pedir o desapego do espírito do mundo;
http://blog.cancaonova.com/tododemaria/o-desapego-do-espirito-do-mundo/
2) Rezamos 6 dias para pedir o conhecimento de nós mesmos;
http://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-o-conhecimento-de-nos-mesmos/
3) Rezamos 6 dias para pedir o conhecimento de Nossa Senhora;
http://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-o-conhecimento-de-maria/
4) Rezamos 6 dias para pedir o conhecimento de Jesus Cristo.
http://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-e-o-conhecimento-de-jesus-cristo/

   Além dessas orações, São Luís Maria faz algumas recomendações para sua consagração a Virgem Maria, como a confissão, o oferecimento de algum tributo a Nossa Senhora no dia da consagração. Além disso, o Santo recomenda o uso das cadeiazinhas ou correntes, que são um sinal da nossa escravidão de amor a Jesus Cristo e a Virgem Maria. Antes de fazer nossa consagração, também nos será útil saber como viver a consagração a Santíssima Virgem e como renovar a nossa consagração.
    Portanto, para fazer a consagração a Jesus Cristo e a Virgem Maria, primeiramente é necessário ler todo o Tratado. Pois, o seu conhecimento é necessário para compreender a consagração ensinada por São Luís Maria. Depois, escolhe-se uma data, de preferência mariana, para fazer a consagração e, pelos menos trinta dias antes, começamos a fazer as orações preparatórias. Estas orações nos ajudarão a nos desapegar do espírito do mundo, a obter o conhecimento de nós mesmos, o conhecimento da Virgem Maria e o conhecimento de Jesus Cristo. A preparação também nos ajudará não somente a compreender a consagração, mas também a nos entregar inteiramente a Jesus Cristo e a Virgem Maria, na qualidade de escravos de amor (cf. TVD 55; 68; 113; 231; 236; 242).

Fonte: canção nova, veja completo: http://blog.cancaonova.com/tododemaria/a-consagracao-a-maria-passo-a-passo/