Por estes
nomes os povos devotam sua devoção à Mãe de Deus. Estas invocações, conforme
sua origem, podem ser de 3 naturezas:
Litúrgica: compreende as invocações criadas pela Igreja e está
relacionada ás comemorações litúrgicas.
Histórica: compreendem de modo abrangente,
as invocações surgidas ao longo da história do cristianismo, referindo-se,
geralmente, aos lugares onde determinado culto da Virgem Maria foi iniciado.
Popular: compreende as invocações surgidas da devoção
popular, conforme as necessidades.
Diz à tradição que as primeiras imagens da
Virgem Maria, sejam as pinturas das catacumbas, sejam os ícones e mosaicos
bizantinos, foram baseados no “retrato da Virgem”, pintado por São Lucas.
Quanto à representação iconográfica, ela se baseia nas fases da vida de
Maria:
·
Infância
·
Imaculada Conceição
·
Encarnação do Verbo de Deus
·
Maternidade
·
Paixão de seu Filho
·
Glorificação
·
Veneração a Maria
Na Igreja há dois tipos de culto o de latria e o de dulia. O culto de latria é o culto de adoração, prestado
somente a Deus, como supremo Senhor de toda vida e de todo o universo,
confessando que absolutamente tudo depende dele. O culto de dulia é o culto de
veneração, prestado aos santos e, estando a Virgem Maria acima de todos na
corte celeste, é-lhe prestado um culto especial de veneração, chamado hiperdulia.
A Mariologia, instituída como uma das bases da fé
Católica Romana, fez surgir ao longo dos tempos, diversas formas de devoção
àquela que chamam de Nossa Senhora, com diversas denominações.
Invocada por suas denominações, a veneração a Maria é responsável pela
multiplicidade de nuances em seu caráter, que é admirado em aspectos parciais
nos seus nomes e títulos.
Pesquisa: www.missaocefas.org
Nenhum comentário:
Postar um comentário