SANTO AGOSTINHO, BISPO DO SÉC V, DEFENDIA A IMACULADA
CONCEIÇÃO DE MARIA
Já no século V, Santo Agostinho afirmava que “a piedade
impõe reconhecer Maria como não tendo pecado”,
"Nem se deve tocar na palavra 'pecado' em se tratando de Maria; e isto em respeito
Àquele de quem mereceu ser a Mãe, que a preservou de todo pecado por sua
graça" (Santo Agostinho, Sermão 215,3. 325 DC).
"Não entregamos Maria ao diabo por condição original pois afirmamos que
sua própria condição original se anula pela graça da redenção." (Santo
Agostinho, Contra Juliano 4. 325 DC)."
"Exceto a Santa Virgem Maria, da qual não quero, por honra do que é devido
ao Senhor, suscitar qualquer questão ao se tratar de pecados, pois sabemos que
lhe foi concedida a graça para vencer por todos os flancos o pecado, porque
mereceu ela conceber e dar à luz a quem não teve pecado algum. Exceto, digo a
esta Virgem, se tivéssemos podido congregar todos os santos e santas que aqui
viviam e perguntássemos se jamais tinham pecado, o que teriam respondido? (...)
Não é verdade que teriam unanimemente exclamado: 'Se dissermos que não pecamos,
enganamo-nos, e a verdade não está em nós'?
(Santo Agostinho, De
Natura et Gratia 36,42. 325 DC).
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