“Hodoghitria" ou
“quem mostra o caminho”1
A partir do consentimento dado na fé por ocasião da
Anunciação do anjo a Maria de que Ela seria a Mãe do Salvador e mantido sem
hesitação sob a cruz, a maternidade de Maria se estende aos irmãos e às irmãs
de seu Filho "que ainda são peregrinos e expostos aos perigos e às
misérias”. Jesus, o único Mediador, é o Caminho de nossa oração; Maria, sua Mãe
e nossa Mãe, é pura transparência dele. Maria "mostra o Caminho" (em
grego Hodoghitria), é seu "sinal” conforme a iconografia tradicional no
Oriente e no Ocidente.
“Panhaghia” ou “toda
santa” 2
Os Padres da tradição oriental chamam a Mãe de Deus "a
toda santa" (do grego Pan-hagia), celebram-na como "imune de toda
mancha de pecado, tendo sido plasmada pelo Espírito Santo, e formada como uma
nova criatura". Pela graça de Deus, Maria permaneceu pura de todo pecado
pessoal ao longo de toda a sua vida.
Advogada,
Auxiliadora, Protetora, Medianeira3
"Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura
ininterruptamente, a partir do consentimento que ela fielmente prestou na
anunciação, que sob a cruz resolutamente manteve, até a perpétua consumação de
todos os eleitos. Assunta aos céus, não abandonou este múnus salvífico, mas,
por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação
eterna. (...) Por isso, a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob
os títulos de advogada, auxiliadora, protetora, medianeira."
Assunta ao céu 4
"Finalmente, a Imaculada Virgem, preservada imune de
toda mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta
em corpo e alma à glória celeste. E para que mais plenamente estivesse conforme
a seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada
pelo Senhor como Rainha do universo. "A
Assunção da Virgem Maria é uma participação singular na Ressurreição de seu
Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos: “Em vosso
parto, guardastes a virgindade; em vossa dormição, não deixastes o mundo, ó mãe
de Deus: fostes juntar-vos à fonte da vida, vós que concebestes o Deus vivo e,
por vossas orações, livrareis nossas almas da morte...”5
Cheia de graça 6
O Espírito Santo preparou Maria com sua graça. Convinha que
fosse "cheia de graça" a mãe daquele em quem "habita
corporalmente a Plenitude da Divindade" (Cl 2,9). Por pura graça, ela foi
concebida sem pecado como a mais humilde das criaturas; a mais capaz de acolher
o Dom inefável do Todo-Poderoso. É com razão que o anjo Gabriel a saúda como a
"filha de Sião": "Alegra-te". É a ação de graças de todo o
Povo de Deus, e, portanto da Igreja, que ela faz subir ao Pai no Espírito Santo
em seu cântico, enquanto traz em si o Filho Eterno.
Esse duplo movimento da oração a Maria encontrou uma
expressão privilegiada na oração da Ave-Maria: "Ave, Maria (alegra-te,
Maria)." A saudação do anjo Gabriel abre a oração da Ave-Maria. E o
próprio Deus que, por intermédio de seu anjo, saúda Maria. Nossa oração ousa
retomar a saudação de Maria com o olhar que Deus lançou sobre sua humilde
serva7, alegrando-nos com a mesma alegria que Deus encontra nela. 8
"Cheia de graça, o Senhor é convosco." As duas
palavras de saudação do anjo se esclarecem mutuamente. Maria é cheia de graça
porque o Senhor está com ela. A graça com que ela é cumulada é a presença
daquele que é a Fonte de toda graça.
"Alegra-te, filha de Jerusalém... o Senhor está no meio de ti" (Sf
3,14.17a). Maria, em quem vem habitar o próprio Senhor, é em pessoa a filha de
Sião, a Arca da Aliança, o lugar
onde reside a glória do Senhor: ela é "a morada de Deus entre os homens" (Ap 21,3). "Cheia de
graça", e toda dedicada àquele que nela vem habitar e que ela vai dar ao
mundo.
"Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o
fruto do vosso ventre, Jesus." Depois da saudação do anjo, tornamos nossa
a palavra de Isabel. "Repleta do Espírito Santo" (Lc 1, 41), Isabel é
a primeira na longa série das gerações que declaram Maria bem-aventurada':
"Feliz aquela que creu..." (Lc 1,45): Maria é "bendita entre as
mulheres" porque acreditou na realização da palavra do Senhor. Abraão, por
sua fé, se tornou uma bênção para "todas as nações da terra" (Gn
12,3). Por sua fé, Maria se tomou a mãe dos que creem, porque, graças a ela,
todas as nações da terra recebem Aquele que é a própria bênção de Deus:
"Bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus".
Escrava do Senhor 9
Maria10 "permaneceu Virgem concebendo seu Filho, Virgem
ao dá-lo à luz, Virgem ao carregá-lo, Virgem ao alimentá-lo de seu seio, Virgem
sempre": com todo o seu ser Ela é "a Serva do Senhor" (Lc 1,38).
Imaculada 11
Ao longo dos séculos, a Igreja tomou consciência de que
Maria, "cumulada de graça" por Deus, 12 foi redimida desde a
concepção. É isso que confessa o dogma da Imaculada Conceição, proclamado em
1854 pelo papa Pio IX: A beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua
Conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos
méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano foi preservada imune de toda
mancha do pecado original. 13 Esta "santidade resplandecente,
absolutamente única" da qual Maria é "enriquecida desde o primeiro
instante 14 de sua conceição, lhe vem inteiramente de Cristo: "Em vista
dos méritos de seu Filho, foi redimida de um modo mais sublime”.15 Mais do que
qualquer outra pessoa criada, o Pai a "abençoou com toda a sorte de
bênçãos espirituais, nos céus, em Cristo" (Ef 1,3). Ele a "escolheu
nele (Cristo), desde antes da fundação do mundo, para ser santa e imaculada em
sua presença, no amor" (Ef 1,4).
Mãe da Igreja 16
Depois de termos falado do papel da Virgem Maria no mistério
de Cristo e do Espírito, convém agora considerar lugar dela no mistério da
Igreja. "Com efeito, a Virgem Maria (...) é reconhecida e honrada como a
verdadeira Mãe de Deus e do Redentor. (...). Ela é também verdadeiramente 'Mãe
dos membros [de Cristo] (...), porque cooperou pela caridade para que na Igreja
nascessem os fiéis que são os membros 17 desta Cabeça'." (...) Maria, Mãe
de Cristo, Mãe da Igreja [a13] . 18
O papel de Maria para com a Igreja é inseparável de sua
união com Cristo, decorrendo diretamente dela (dessa união), "Esta união
de Maria com seu Filho na obra da salvação manifesta-se desde a hora da
concepção virginal de Cristo até sua morte."19 Ela é particularmente
manifestada na hora da paixão de Jesus: A bem-aventurada Virgem avançou em sua
peregrinação de fé, manteve fielmente sua união com o Filho até a cruz, onde
esteve de pé não sem desígnio divino, sofreu intensamente junto com seu
unigênito. E com ânimo materno se associou a seu sacrifício, consentindo com
amor na imolação da vítima ela por gerada. Finalmente, pelo próprio Jesus
moribundo na cruz, foi dada como mãe ao discípulo com estas palavras:
"Mulher, eis aí teu filho" (Jo 19,26-27). 20
Após a ascensão de seu Filho, Maria "assistiu com suas
orações a Igreja nascente”. 21 Reunida com os apóstolos e algumas mulheres,
"vemos Maria pedindo, também ela, com suas orações, o dom do Espírito, o
qual, na Anunciação, a tinha coberto com sua sombra". 22
Maria Assunta 23
“Finalmente, a Imaculada Virgem, preservada imune de toda
mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em
corpo e alma à glória celeste. E para que mais plenamente estivesse conforme a
seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada
pelo Senhor como Rainha do universo."24 A Assunção da Virgem Maria é uma
participação singular na Ressurreição de seu Filho e uma antecipação da
ressurreição dos outros cristãos: Em vosso parto, guardastes a virgindade; em
vossa dormição, não deixastes o mundo, ó mãe de Deus: fostes juntar-vos à fonte
da vida, vós que concebestes o Deus vivo e, por vossas orações, livrareis
nossas almas da morte... 25
Nossa Mãe na Ordem da
Graça 26
Por sua adesão total à vontade do Pai, à obra redentora de
seu Filho, a cada moção do Espírito Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o
modelo da fé e da caridade. Com isso, ela é "membro supereminente e absolutamente
único da Igreja”,27 sendo até a "realização exemplar (typus)" da
Igreja. 28
Mas seu papel em relação à Igreja e a toda a humanidade vai
ainda mais longe. "De modo inteiramente singular, pela obediência, fé,
esperança e ardente caridade, ela cooperou na obra do Salvador para a
restauração da vida sobrenatural das almas. Por este motivo ela se tornou para
nós mãe na ordem da graça."29
"Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura
ininterruptamente, a partir do consentimento que ela fielmente prestou na
anunciação, que sob a cruz resolutamente manteve, até a perpétua consumação de
todos os eleitos. Assunta aos céus, não abandonou este múnus salvífico, mas,
por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação
eterna. (...) Por isso, a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob
os títulos de advogada, auxiliadora,
protetora, medianeira."30
"A missão materna de Maria em favor dos homens de modo
algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até
ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem
(...) deriva dos superabundantes méritos de Cristo, estriba-se em sua mediação,
dela depende inteiramente e dela aufere31 toda a sua força." "Com
efeito, nenhuma criatura jamais pode ser equiparada ao Verbo encarnado e Redentor.
Mas, da mesma forma que o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos,
seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e da mesma forma que a indivisa
bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de modos diversos, assim
também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas uma
variada cooperação que participa 32 de uma única fonte."
Mãe de Cristo 33
A tradição cristã vê nesta passagem um anúncio 34 do
"novo Adão", que, por sua "obediência até a morte de Cruz"
(Fl 2,8), repara com superabundância a desobediência de Adão 35. De resto,
numerosos Padres e Doutores da Igreja veem na mulher anunciada no
"proto-evangelho" a mãe de Cristo, Maria, como "nova Eva".
Foi ela que, primeiro e de uma forma única, se beneficiou da vitória sobre o
pecado conquistada por Cristo: ela foi preservada de toda mancha do pecado
original 36 e durante toda a vida terrestre, por uma graça especial de Deus,
não cometeu nenhuma espécie de pecado.37
Mãe de Deus 38
A heresia Nestoriana via em Cristo uma pessoa humana unida à
pessoa divina do Filho de Deus. Diante dela, São Cirilo de Alexandria e o III
Concílio Ecumênico, reunido em Éfeso em 431, confessaram que "o Verbo,
unindo a si em sua pessoa uma carne animada por uma alma racional, se tornou
homem". 39 A humanidade de Cristo não tem outro sujeito senão a pessoa
divina do Filho de Deus, que a assumiu e a fez sua desde sua concepção. Por
isso o Concílio de Éfeso proclamou, em 431, que Maria se tornou de verdade Mãe
de Deus pela concepção humana do Filho de Deus em seu seio: "Mãe de Deus
não porque o Verbo de Deus tirou dela sua natureza divina, mas porque é dela
que ele tem o corpo sagrado dotado de uma alma racional, unido ao qual, na sua
pessoa, se diz que o Verbo nasceu segundo a carne". 40
Denominada nos Evangelhos "a Mãe de Jesus" (João 2
,1;19,25), 41 Maria é aclamada, sob o impulso do Espírito, desde antes do
nascimento de seu Filho, como "a Mãe de meu Senhor" (Lc 1,43). Com
efeito, Aquele que ela concebeu no Espírito Santo como homem e que se tornou
verdadeiramente seu Filho segundo a carne não é outro que o Filho eterno do
Pai, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é
verdadeiramente Mãe de Deus (Theotókos). 42 Maria é verdadeiramente "Mãe
de Deus", visto ser a Mãe do Filho Eterno de Deus feito homem, que é ele
mesmo Deus.
Mãe dos vivos 43
Ao anúncio de que, sem conhecer homem algum, ela conceberia
o Filho do Altíssimo pela virtude 44 do Espírito Santo, Maria respondeu 45 com
a "obediência da fé", certa de que "nada é impossível a
Deus": "Eu sou a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua
palavra" (Lc 1,37-38). Assim, dando à Palavra de Deus o seu consentimento,
Maria se tomou Mãe de Jesus e, abraçando de todo o coração, sem que nenhum
pecado a retivesse, a vontade divina de salvação entregou-se ela mesma
totalmente à pessoa e à obra de seu Filho, para servir, na dependência dele e
com Ele, pela graça de Deus, ao Mistério da Redenção: 46 Como diz Santo Irineu 47,
"obedecendo, se fez causa de salvação tanto para si como para todo o
gênero humano". Do mesmo modo, não poucos antigos Padres dizem com ele:
"O nó da desobediência de Eva foi desfeito pela obediência de Maria; o que
a virgem Eva ligou pela incredulidade a Virgem Maria desligou 48 pela fé”.
Comparando Maria com Eva, chamam Maria de "mãe dos viventes" e com frequência
afirmam: "Veio a morte por Eva e a vida por Maria”. 49 A Virgem Maria
cooperou "para a salvação humana, com livre fé e obediência" 50
Pronunciou seu 'fiat" (faça-se) "em representação de toda a natureza
humana".51 Por sua obediência, tornou-se a nova Eva, Mãe dos viventes.
Nova Eva 52
A tradição cristã vê nesta passagem um anúncio do "novo
Adão", que, por sua "obediência até a morte de Cruz" (Fl 2,8),
repara com superabundância a desobediência de Adão. De resto, numerosos Padres
e Doutores da Igreja veem na mulher anunciada no "protoevangelho" a
mãe de Cristo, Maria, como "nova Eva". Foi ela que, primeiro e de uma
forma única, se beneficiou da vitória sobre o pecado conquistada por Cristo:
ela foi preservada de toda mancha do pecado original53 e durante toda a vida
terrestre, por uma graça especial de Deus, não cometeu nenhuma espécie de
pecado. 54
Sede da sabedoria 55
Maria, a Mãe de Deus toda santa, sempre Virgem, é a obra
prima da missão do Filho e do Espírito na plenitude do tempo pela primeira vez
no plano da salvação e porque o seu Espírito a preparou, o Pai encontra a
Morada em, que seu Filho e seu Espírito podem habitar entre os homens. E neste
sentido que a Tradição da Igreja muitas vezes leu, com relação a Maria, os mais
belos textos sobre a Sabedoria: Maria é decantada e representada na Liturgia
como o "trono da Sabedoria". Nela começam a manifestarem-se as
"maravilhas de Deus" que o Espírito vai realizar em Cristo e na
Igreja.
Sempre Virgem 56
O aprofundamento de sua fé na maternidade virginal levou a
Igreja a confessar a virgindade real e perpétua de Maria,57 mesmo no parto do
Filho de Deus feito homem.58 Com efeito, o nascimento de Cristo "não lhe
diminuiu, mas sagrou a integridade virginal" de sua mãe.59 A Liturgia da
Igreja celebra Maria como a "Aeiparthenos" (="sempre
virgem").60 A isto objeta-se por vezes que a Escritura menciona Irmãos e
irmãs de Jesus.61 A Igreja sempre entendeu que essas passagens não designam
outros filhos da Virgem Maria: com efeito, Tiago e José, "irmãos de
Jesus" (Mt 13,55), são os filhos de uma Maria discípula de Cristo 62 que
significativamente é designada como "a outra Maria" (Mt 28,1).
Trata-se de parentes próximos de Jesus, consoante uma expressão conhecida do
Antigo Testamento. 63 Jesus é o Filho Único de Maria. Mas a maternidade
espiritual de Maria 64 estende-se a todos os homens que Ele veio salvar: “Ela
gerou seu Filho, do qual Deus fez “o primogênito entre uma multidão de irmãos”
(Rm 8,29), isto é, entre os fiéis, em cujo nascimento e educação Ela coopera
com amor materno”.
“Typus” da Igreja 65
Por sua adesão total à vontade do Pai, à obra redentora de
seu Filho, a cada moção do Espírito Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o
modelo da fé e da caridade. Com isso, ela é "membro supereminente e
absolutamente único da Igreja", 66 sendo até a "realização exemplar
(typus)" da Igreja.67.
Ícone escatológico da
Igreja 68
A melhor maneira de concluir é voltar o olhar para Maria, a
fim de contemplar nela (Maria) o que é a Igreja em seu mistério, em sua
"peregrinação da fé", e o que ela (Igreja) será na pátria ao termo
final de sua caminhada, onde a espera, "na glória da Santíssima e
indivisível Trindade", "na comunhão de todos os santos", 69
aquela que a Igreja venera como a Mãe de seu Senhor e como sua própria Mãe: Assim
como no céu, onde já está glorificada em corpo e alma, a Mãe de Deus representa
e inaugura a Igreja em sua consumação no século futuro, da mesma forma nesta
terra, enquanto aguardamos a vinda do Dia do Senhor, ela brilha como sinal da
esperança segura e consolação para o Povo de Deus em peregrinação.
Por Alexandre Martins, cm.
Fontes:
1- Catecismo da Igreja Católica (CIC) § 2674
2- CIC §493
3- CIC §969, Constituição Dogmática Concílio Vaticano II
Lumen gentium, 56.
4- CIC §966, Lumen Gentium 59. Proclamação do dogma da
Assunção da bem-aventurada Virgem Maria pelo Papa Pio XII em 1950 : DS 3903.
5- Liturgia Bizantina, Tropário da Festa da Dormição (15 de
agosto). O tropário é como que uma antífona mais prolongada. Costuma ser
formado por uma estrofe cantada pelo coro, um estribilho respondido pela
comunidade. Esta estrofe é mais longa que uma antífona, enquanto que os
versículos estão pensados à maneira de «tropos», cantados por um solista, com
resposta mais breve da comunidade. Às vezes, os tropários têm formas parecidas
aos nossos responsórios do ofício de Leitura ou aos responsórios breves das
outras Horas.
6- CIC §722, § 2676
7- Lc 1, 48: porque olhou para a humilhação de sua serva.
Doravante todas as gerações me felicitarão...
8- Sf 3,17: Javé, o seu Deus, o valente libertador, está no
meio de você. Por causa de você, ele está contente e alegre e renova o seu amor
por você; está dançando de alegria por sua causa,
9- CIC §510
10- S. Agostinho, sermão 186, 1 : PL 38, 999
11- CIC § 491, § 492
12- Lc 1,
28
13- DS 2803
14- Lumen Gentium, 56
15- Lumen Gentium, 53
16- CIC §963, §964, §965,
17- Lumen Gentium, 53, citando Santo Agostinho, virg. 6 : PL
40,399
18- Paulo VI discurso de 21/11/64.
19- Lumen Gentium,
75.
20- Lumen Gentium,
58.
21- Lumen Gentium,
69.
22- Lumen Gentium,
59.
23- CIC
§966
24- Lumen Gentium, 59. Proclamação do dogma da Assunção da
bem-aventurada Virgem Maria pelo Papa Pio XII em 1950 : DS 3903.
25- Liturgia Bizantina, Tropário da Festa da Dormição (15 de
agosto)
26- CIC §§
967-970
27- Lumen Gentium,
53
28- Lumen Gentium,
63
29- Lumen Gentium,
61
30- Lumen Gentium,
62
31- Lumen Gentium,
60.
32- Lumen Gentium,
62
33 - CIC §
411
34- (cf. 1
Coe 15, 21-22. 45)
35- Rm 5,19-20
36- Pio IX, Bula Ineffabilis Deus: DS 2803
37- Concílio de Trento : DS 1573)
38- CIC § 466, §495, §509
39- DS 250
40- DS 251
41- cf. Mt
13, 55
42- DS 251
43- CIC
§494, §511
44- Lc 1,
28-37
45- Rm 1, 5
46- Lumen Gentium,
56
47- Santo Irineu - Hær. 3, 22, 4
48- Santo Irineu - Hær. 3, 22, 4
49- Lumen Gentium, 56.
50- Lumen Gentium, 64.
51- São Tomás de Aquino., s. th. 3, 30, 1
52- CIC § 411,
53- Pio IX, Bula Ineffabilis Deus: DS 2803)
54- Concílio de Trento: DS 1573)
55- CIC §721
56- CIC §§
499-501
57- DS 427
58- DS 291
; 294 ; 442 ; 503 ; 571 ; 1880
59- DS 291
; 294 ; 442 ; 503 ; 571 ; 1880
60- Lumen Gentium,
52
61- Mc 3,
31-35 ; 6, 3 ; 1 Co 9, 5 ; Ga 1, 19
62 - Mt 27,
56
63- Gn 13,
8 ; 14, 16 ; 29, 15 ; etc
64- Lumen Gentium,
53
65- CIC
§967
66- Lumen Gentium,
63
67- Lumen Gentium,
69
68- CIC §972
69- Lumen Gentium, 68
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