sábado, 22 de fevereiro de 2014

OS NOMES DE MARIA NO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA


“Hodoghitria" ou “quem mostra o caminho”1
A partir do consentimento dado na fé por ocasião da Anunciação do anjo a Maria de que Ela seria a Mãe do Salvador e mantido sem hesitação sob a cruz, a maternidade de Maria se estende aos irmãos e às irmãs de seu Filho "que ainda são peregrinos e expostos aos perigos e às misérias”. Jesus, o único Mediador, é o Caminho de nossa oração; Maria, sua Mãe e nossa Mãe, é pura transparência dele. Maria "mostra o Caminho" (em grego Hodoghitria), é seu "sinal” conforme a iconografia tradicional no Oriente e no Ocidente.
“Panhaghia” ou “toda santa” 2
Os Padres da tradição oriental chamam a Mãe de Deus "a toda santa" (do grego Pan-hagia), celebram-na como "imune de toda mancha de pecado, tendo sido plasmada pelo Espírito Santo, e formada como uma nova criatura". Pela graça de Deus, Maria permaneceu pura de todo pecado pessoal ao longo de toda a sua vida.
Advogada, Auxiliadora, Protetora, Medianeira3
"Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura ininterruptamente, a partir do consentimento que ela fielmente prestou na anunciação, que sob a cruz resolutamente manteve, até a perpétua consumação de todos os eleitos. Assunta aos céus, não abandonou este múnus salvífico, mas, por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna. (...) Por isso, a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de advogada, auxiliadora, protetora, medianeira."
Assunta ao céu 4
"Finalmente, a Imaculada Virgem, preservada imune de toda mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celeste. E para que mais plenamente estivesse conforme a seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo Senhor como Rainha do universo. "A Assunção da Virgem Maria é uma participação singular na Ressurreição de seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos: “Em vosso parto, guardastes a virgindade; em vossa dormição, não deixastes o mundo, ó mãe de Deus: fostes juntar-vos à fonte da vida, vós que concebestes o Deus vivo e, por vossas orações, livrareis nossas almas da morte...”5
Cheia de graça 6
O Espírito Santo preparou Maria com sua graça. Convinha que fosse "cheia de graça" a mãe daquele em quem "habita corporalmente a Plenitude da Divindade" (Cl 2,9). Por pura graça, ela foi concebida sem pecado como a mais humilde das criaturas; a mais capaz de acolher o Dom inefável do Todo-Poderoso. É com razão que o anjo Gabriel a saúda como a "filha de Sião": "Alegra-te". É a ação de graças de todo o Povo de Deus, e, portanto da Igreja, que ela faz subir ao Pai no Espírito Santo em seu cântico, enquanto traz em si o Filho Eterno.
Esse duplo movimento da oração a Maria encontrou uma expressão privilegiada na oração da Ave-Maria: "Ave, Maria (alegra-te, Maria)." A saudação do anjo Gabriel abre a oração da Ave-Maria. E o próprio Deus que, por intermédio de seu anjo, saúda Maria. Nossa oração ousa retomar a saudação de Maria com o olhar que Deus lançou sobre sua humilde serva7, alegrando-nos com a mesma alegria que Deus encontra nela. 8
"Cheia de graça, o Senhor é convosco." As duas palavras de saudação do anjo se esclarecem mutuamente. Maria é cheia de graça porque o Senhor está com ela. A graça com que ela é cumulada é a presença daquele que é a Fonte de toda graça. "Alegra-te, filha de Jerusalém... o Senhor está no meio de ti" (Sf 3,14.17a). Maria, em quem vem habitar o próprio Senhor, é em pessoa a filha de Sião, a Arca da Aliança, o lugar onde reside a glória do Senhor: ela é "a morada de Deus entre os homens" (Ap 21,3). "Cheia de graça", e toda dedicada àquele que nela vem habitar e que ela vai dar ao mundo.
"Bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus." Depois da saudação do anjo, tornamos nossa a palavra de Isabel. "Repleta do Espírito Santo" (Lc 1, 41), Isabel é a primeira na longa série das gerações que declaram Maria bem-aventurada': "Feliz aquela que creu..." (Lc 1,45): Maria é "bendita entre as mulheres" porque acreditou na realização da palavra do Senhor. Abraão, por sua fé, se tornou uma bênção para "todas as nações da terra" (Gn 12,3). Por sua fé, Maria se tomou a mãe dos que creem, porque, graças a ela, todas as nações da terra recebem Aquele que é a própria bênção de Deus: "Bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus".
Escrava do Senhor 9
Maria10 "permaneceu Virgem concebendo seu Filho, Virgem ao dá-lo à luz, Virgem ao carregá-lo, Virgem ao alimentá-lo de seu seio, Virgem sempre": com todo o seu ser Ela é "a Serva do Senhor" (Lc 1,38).
Imaculada 11
Ao longo dos séculos, a Igreja tomou consciência de que Maria, "cumulada de graça" por Deus, 12 foi redimida desde a concepção. É isso que confessa o dogma da Imaculada Conceição, proclamado em 1854 pelo papa Pio IX: A beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua Conceição, por singular graça e privilégio de Deus onipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do gênero humano foi preservada imune de toda mancha do pecado original. 13 Esta "santidade resplandecente, absolutamente única" da qual Maria é "enriquecida desde o primeiro instante 14 de sua conceição, lhe vem inteiramente de Cristo: "Em vista dos méritos de seu Filho, foi redimida de um modo mais sublime”.15 Mais do que qualquer outra pessoa criada, o Pai a "abençoou com toda a sorte de bênçãos espirituais, nos céus, em Cristo" (Ef 1,3). Ele a "escolheu nele (Cristo), desde antes da fundação do mundo, para ser santa e imaculada em sua presença, no amor" (Ef 1,4).
Mãe da Igreja 16
Depois de termos falado do papel da Virgem Maria no mistério de Cristo e do Espírito, convém agora considerar lugar dela no mistério da Igreja. "Com efeito, a Virgem Maria (...) é reconhecida e honrada como a verdadeira Mãe de Deus e do Redentor. (...). Ela é também verdadeiramente 'Mãe dos membros [de Cristo] (...), porque cooperou pela caridade para que na Igreja nascessem os fiéis que são os membros 17 desta Cabeça'." (...) Maria, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja [a13] . 18
O papel de Maria para com a Igreja é inseparável de sua união com Cristo, decorrendo diretamente dela (dessa união), "Esta união de Maria com seu Filho na obra da salvação manifesta-se desde a hora da concepção virginal de Cristo até sua morte."19 Ela é particularmente manifestada na hora da paixão de Jesus: A bem-aventurada Virgem avançou em sua peregrinação de fé, manteve fielmente sua união com o Filho até a cruz, onde esteve de pé não sem desígnio divino, sofreu intensamente junto com seu unigênito. E com ânimo materno se associou a seu sacrifício, consentindo com amor na imolação da vítima ela por gerada. Finalmente, pelo próprio Jesus moribundo na cruz, foi dada como mãe ao discípulo com estas palavras: "Mulher, eis aí teu filho" (Jo 19,26-27). 20
Após a ascensão de seu Filho, Maria "assistiu com suas orações a Igreja nascente”. 21 Reunida com os apóstolos e algumas mulheres, "vemos Maria pedindo, também ela, com suas orações, o dom do Espírito, o qual, na Anunciação, a tinha coberto com sua sombra". 22
Maria Assunta 23
“Finalmente, a Imaculada Virgem, preservada imune de toda mancha da culpa original, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celeste. E para que mais plenamente estivesse conforme a seu Filho, Senhor dos senhores e vencedor do pecado e da morte, foi exaltada pelo Senhor como Rainha do universo."24 A Assunção da Virgem Maria é uma participação singular na Ressurreição de seu Filho e uma antecipação da ressurreição dos outros cristãos: Em vosso parto, guardastes a virgindade; em vossa dormição, não deixastes o mundo, ó mãe de Deus: fostes juntar-vos à fonte da vida, vós que concebestes o Deus vivo e, por vossas orações, livrareis nossas almas da morte... 25
Nossa Mãe na Ordem da Graça 26
Por sua adesão total à vontade do Pai, à obra redentora de seu Filho, a cada moção do Espírito Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o modelo da fé e da caridade. Com isso, ela é "membro supereminente e absolutamente único da Igreja”,27 sendo até a "realização exemplar (typus)" da Igreja. 28
Mas seu papel em relação à Igreja e a toda a humanidade vai ainda mais longe. "De modo inteiramente singular, pela obediência, fé, esperança e ardente caridade, ela cooperou na obra do Salvador para a restauração da vida sobrenatural das almas. Por este motivo ela se tornou para nós mãe na ordem da graça."29
"Esta maternidade de Maria na economia da graça perdura ininterruptamente, a partir do consentimento que ela fielmente prestou na anunciação, que sob a cruz resolutamente manteve, até a perpétua consumação de todos os eleitos. Assunta aos céus, não abandonou este múnus salvífico, mas, por sua múltipla intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna. (...) Por isso, a bem-aventurada Virgem Maria é invocada na Igreja sob os títulos de advogada, auxiliadora, protetora, medianeira."30
"A missão materna de Maria em favor dos homens de modo algum obscurece nem diminui a mediação única de Cristo; pelo contrário, até ostenta sua potência, pois todo o salutar influxo da bem-aventurada Virgem (...) deriva dos superabundantes méritos de Cristo, estriba-se em sua mediação, dela depende inteiramente e dela aufere31 toda a sua força." "Com efeito, nenhuma criatura jamais pode ser equiparada ao Verbo encarnado e Redentor. Mas, da mesma forma que o sacerdócio de Cristo é participado de vários modos, seja pelos ministros, seja pelo povo fiel, e da mesma forma que a indivisa bondade de Deus é realmente difundida nas criaturas de modos diversos, assim também a única mediação do Redentor não exclui, antes suscita nas criaturas uma variada cooperação que participa 32 de uma única fonte."
Mãe de Cristo 33
A tradição cristã vê nesta passagem um anúncio 34 do "novo Adão", que, por sua "obediência até a morte de Cruz" (Fl 2,8), repara com superabundância a desobediência de Adão 35. De resto, numerosos Padres e Doutores da Igreja veem na mulher anunciada no "proto-evangelho" a mãe de Cristo, Maria, como "nova Eva". Foi ela que, primeiro e de uma forma única, se beneficiou da vitória sobre o pecado conquistada por Cristo: ela foi preservada de toda mancha do pecado original 36 e durante toda a vida terrestre, por uma graça especial de Deus, não cometeu nenhuma espécie de pecado.37
Mãe de Deus 38
A heresia Nestoriana via em Cristo uma pessoa humana unida à pessoa divina do Filho de Deus. Diante dela, São Cirilo de Alexandria e o III Concílio Ecumênico, reunido em Éfeso em 431, confessaram que "o Verbo, unindo a si em sua pessoa uma carne animada por uma alma racional, se tornou homem". 39 A humanidade de Cristo não tem outro sujeito senão a pessoa divina do Filho de Deus, que a assumiu e a fez sua desde sua concepção. Por isso o Concílio de Éfeso proclamou, em 431, que Maria se tornou de verdade Mãe de Deus pela concepção humana do Filho de Deus em seu seio: "Mãe de Deus não porque o Verbo de Deus tirou dela sua natureza divina, mas porque é dela que ele tem o corpo sagrado dotado de uma alma racional, unido ao qual, na sua pessoa, se diz que o Verbo nasceu segundo a carne". 40
Denominada nos Evangelhos "a Mãe de Jesus" (João 2 ,1;19,25), 41 Maria é aclamada, sob o impulso do Espírito, desde antes do nascimento de seu Filho, como "a Mãe de meu Senhor" (Lc 1,43). Com efeito, Aquele que ela concebeu no Espírito Santo como homem e que se tornou verdadeiramente seu Filho segundo a carne não é outro que o Filho eterno do Pai, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade. A Igreja confessa que Maria é verdadeiramente Mãe de Deus (Theotókos). 42 Maria é verdadeiramente "Mãe de Deus", visto ser a Mãe do Filho Eterno de Deus feito homem, que é ele mesmo Deus.
Mãe dos vivos 43
Ao anúncio de que, sem conhecer homem algum, ela conceberia o Filho do Altíssimo pela virtude 44 do Espírito Santo, Maria respondeu 45 com a "obediência da fé", certa de que "nada é impossível a Deus": "Eu sou a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1,37-38). Assim, dando à Palavra de Deus o seu consentimento, Maria se tomou Mãe de Jesus e, abraçando de todo o coração, sem que nenhum pecado a retivesse, a vontade divina de salvação entregou-se ela mesma totalmente à pessoa e à obra de seu Filho, para servir, na dependência dele e com Ele, pela graça de Deus, ao Mistério da Redenção: 46 Como diz Santo Irineu 47, "obedecendo, se fez causa de salvação tanto para si como para todo o gênero humano". Do mesmo modo, não poucos antigos Padres dizem com ele: "O nó da desobediência de Eva foi desfeito pela obediência de Maria; o que a virgem Eva ligou pela incredulidade a Virgem Maria desligou 48 pela fé”. Comparando Maria com Eva, chamam Maria de "mãe dos viventes" e com frequência afirmam: "Veio a morte por Eva e a vida por Maria”. 49 A Virgem Maria cooperou "para a salvação humana, com livre fé e obediência" 50 Pronunciou seu 'fiat" (faça-se) "em representação de toda a natureza humana".51 Por sua obediência, tornou-se a nova Eva, Mãe dos viventes.
Nova Eva 52
A tradição cristã vê nesta passagem um anúncio do "novo Adão", que, por sua "obediência até a morte de Cruz" (Fl 2,8), repara com superabundância a desobediência de Adão. De resto, numerosos Padres e Doutores da Igreja veem na mulher anunciada no "protoevangelho" a mãe de Cristo, Maria, como "nova Eva". Foi ela que, primeiro e de uma forma única, se beneficiou da vitória sobre o pecado conquistada por Cristo: ela foi preservada de toda mancha do pecado original53 e durante toda a vida terrestre, por uma graça especial de Deus, não cometeu nenhuma espécie de pecado. 54
Sede da sabedoria 55
Maria, a Mãe de Deus toda santa, sempre Virgem, é a obra prima da missão do Filho e do Espírito na plenitude do tempo pela primeira vez no plano da salvação e porque o seu Espírito a preparou, o Pai encontra a Morada em, que seu Filho e seu Espírito podem habitar entre os homens. E neste sentido que a Tradição da Igreja muitas vezes leu, com relação a Maria, os mais belos textos sobre a Sabedoria: Maria é decantada e representada na Liturgia como o "trono da Sabedoria". Nela começam a manifestarem-se as "maravilhas de Deus" que o Espírito vai realizar em Cristo e na Igreja.
Sempre Virgem 56
O aprofundamento de sua fé na maternidade virginal levou a Igreja a confessar a virgindade real e perpétua de Maria,57 mesmo no parto do Filho de Deus feito homem.58 Com efeito, o nascimento de Cristo "não lhe diminuiu, mas sagrou a integridade virginal" de sua mãe.59 A Liturgia da Igreja celebra Maria como a "Aeiparthenos" (="sempre virgem").60 A isto objeta-se por vezes que a Escritura menciona Irmãos e irmãs de Jesus.61 A Igreja sempre entendeu que essas passagens não designam outros filhos da Virgem Maria: com efeito, Tiago e José, "irmãos de Jesus" (Mt 13,55), são os filhos de uma Maria discípula de Cristo 62 que significativamente é designada como "a outra Maria" (Mt 28,1). Trata-se de parentes próximos de Jesus, consoante uma expressão conhecida do Antigo Testamento. 63 Jesus é o Filho Único de Maria. Mas a maternidade espiritual de Maria 64 estende-se a todos os homens que Ele veio salvar: “Ela gerou seu Filho, do qual Deus fez “o primogênito entre uma multidão de irmãos” (Rm 8,29), isto é, entre os fiéis, em cujo nascimento e educação Ela coopera com amor materno”.
“Typus” da Igreja 65
Por sua adesão total à vontade do Pai, à obra redentora de seu Filho, a cada moção do Espírito Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o modelo da fé e da caridade. Com isso, ela é "membro supereminente e absolutamente único da Igreja", 66 sendo até a "realização exemplar (typus)" da Igreja.67.
Ícone escatológico da Igreja 68
A melhor maneira de concluir é voltar o olhar para Maria, a fim de contemplar nela (Maria) o que é a Igreja em seu mistério, em sua "peregrinação da fé", e o que ela (Igreja) será na pátria ao termo final de sua caminhada, onde a espera, "na glória da Santíssima e indivisível Trindade", "na comunhão de todos os santos", 69 aquela que a Igreja venera como a Mãe de seu Senhor e como sua própria Mãe: Assim como no céu, onde já está glorificada em corpo e alma, a Mãe de Deus representa e inaugura a Igreja em sua consumação no século futuro, da mesma forma nesta terra, enquanto aguardamos a vinda do Dia do Senhor, ela brilha como sinal da esperança segura e consolação para o Povo de Deus em peregrinação.

                                                                                              Por Alexandre Martins, cm. 

Fontes:
1- Catecismo da Igreja Católica (CIC) § 2674
2- CIC §493
3- CIC §969, Constituição Dogmática Concílio Vaticano II Lumen gentium, 56.
4- CIC §966, Lumen Gentium 59. Proclamação do dogma da Assunção da bem-aventurada Virgem Maria pelo Papa Pio XII em 1950 : DS 3903.
5- Liturgia Bizantina, Tropário da Festa da Dormição (15 de agosto). O tropário é como que uma antífona mais prolongada. Costuma ser formado por uma estrofe cantada pelo coro, um estribilho respondido pela comunidade. Esta estrofe é mais longa que uma antífona, enquanto que os versículos estão pensados à maneira de «tropos», cantados por um solista, com resposta mais breve da comunidade. Às vezes, os tropários têm formas parecidas aos nossos responsórios do ofício de Leitura ou aos responsórios breves das outras Horas.
6- CIC §722, § 2676
7- Lc 1, 48: porque olhou para a humilhação de sua serva. Doravante todas as gerações me felicitarão...
8- Sf 3,17: Javé, o seu Deus, o valente libertador, está no meio de você. Por causa de você, ele está contente e alegre e renova o seu amor por você; está dançando de alegria por sua causa,
9- CIC §510
10- S. Agostinho, sermão 186, 1 : PL 38, 999
11- CIC § 491, § 492
12- Lc 1, 28
13- DS 2803
14- Lumen Gentium, 56
15- Lumen Gentium, 53
16- CIC §963, §964, §965,
17- Lumen Gentium, 53, citando Santo Agostinho, virg. 6 : PL 40,399
18- Paulo VI discurso de 21/11/64.
19- Lumen Gentium, 75.
20- Lumen Gentium, 58.
21- Lumen Gentium, 69.
22- Lumen Gentium, 59.
23- CIC §966
24- Lumen Gentium, 59. Proclamação do dogma da Assunção da bem-aventurada Virgem Maria pelo Papa Pio XII em 1950 : DS 3903.
25- Liturgia Bizantina, Tropário da Festa da Dormição (15 de agosto)
26- CIC §§ 967-970
27- Lumen Gentium, 53
28- Lumen Gentium, 63
29- Lumen Gentium, 61
30- Lumen Gentium, 62
31- Lumen Gentium, 60.
32- Lumen Gentium, 62
33 - CIC § 411
34- (cf. 1 Coe 15, 21-22. 45)
35- Rm 5,19-20
36- Pio IX, Bula Ineffabilis Deus: DS 2803
37- Concílio de Trento : DS 1573)
38- CIC § 466, §495, §509
39- DS 250
40- DS 251
41- cf. Mt 13, 55
42- DS 251
43- CIC §494, §511
44- Lc 1, 28-37
45- Rm 1, 5
46- Lumen Gentium, 56
47- Santo Irineu - Hær. 3, 22, 4
48- Santo Irineu - Hær. 3, 22, 4
49- Lumen Gentium, 56.
50- Lumen Gentium, 64.
51- São Tomás de Aquino., s. th. 3, 30, 1
52- CIC § 411,
53- Pio IX, Bula Ineffabilis Deus: DS 2803)
54- Concílio de Trento: DS 1573)
55- CIC §721
56- CIC §§ 499-501
57- DS 427
58- DS 291 ; 294 ; 442 ; 503 ; 571 ; 1880
59- DS 291 ; 294 ; 442 ; 503 ; 571 ; 1880
60- Lumen Gentium, 52
61- Mc 3, 31-35 ; 6, 3 ; 1 Co 9, 5 ; Ga 1, 19
62 - Mt 27, 56
63- Gn 13, 8 ; 14, 16 ; 29, 15 ; etc
64- Lumen Gentium, 53
65- CIC §967
66- Lumen Gentium, 63
67- Lumen Gentium, 69
68- CIC §972
69- Lumen Gentium, 68


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